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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que Robinho, condenado por estupro na Itália, deve cumprir pena no Brasil; jogador ainda pode recorrer
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, no início da noite desta quarta-feira (20), que o atacante Robinho, ex-Santos, Atlético-MG e Seleção Brasileira, deve cumprir no Brasil a pena de nove anos de prisão pelo crime de estupro, ao qual foi condenado na Itália.
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A Corte do STJ também decidiu que o jogador deve ser preso imediatamente. No entanto, a defesa de Robinho ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) e vai pedir que ele aguarde o julgamento desse recurso em liberdade.
"Entendo que não há óbice constitucional ou legal para a homologação da transferência da homologação da pena solicitada pela Justiça da Itália", afirmou o ministro Francisco Falcão, relator do caso.
O voto do relator do caso foi acompanhado pelos ministros Humberto Martins, Herman Benjamin, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell, Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira, Villas Bôas Cueva e Sebastião Reis. Os ministros Raul Araujo e Benedito Gonçalves tiveram votos contrários. O placar final, portanto, foi 9 a 2 em favor do cumprimento da pena no Brasil.